A palavra é bem clara. Do latim ‘dubitare’, seu significado está atrelado a uma condição psicológica ou sentimento caracterizado pela ausência de convicção opondo-se à crença/fé e ao saber.
É muito difícil um ser humano não passar por isso. São várias situações do cotidiano que nos deixam assim, tais como dinheiro, problemas, amores, enfim, por variados motivos uma pessoa pode ter dúvidas.
Já dizia Aristóteles, que a dúvida é o princípio da sabedoria. Eu diria que é mais fácil duvidar a acreditar em algo. Eu tenho ainda tenho minhas indagações. Eu não gosto me sentir assim, mas sei que é necessário passar por determinados momentos para crescer.
Gosto muito de uma frase de Shakespeare, a qual afirma que as nossas dúvidas são traidoras e nos fazem correr o risco de perder coisas pelo medo de arriscar. Sentir dúvida é necessário, mas não a ponto de nos prejudicar.
Eu mesmo tenho tido muitas dúvidas em relação a muitas coisas e assuntos. Já pensei em mudar de país, planeta, profissão. Todavia, entre a dúvida e o ato de mudar há uma grande caminhada que se faz necessária.
E assim a gente vai vivendo com dúvidas e certezas, em meio a trancos e barrancos, e buscando a completude da nossa felicidade. De certa forma, as dúvidas nos deixam mais sábios e mais aptos a enfrentar o mundo.
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