terça-feira, junho 15, 2010 Comment0 Comments

Olá pessoal, tudo bem?

Primeiramente, gostaria de agradecer às visitas constantes. Esta última semana não pude postar quase nada. Resultado: vários e-mails solicitando um post novo. Bom, better late than never, não é mesmo? Estou realizando novos projetos e eles estão tomando muito tempo. Fico sem inspiração para o blog.

Eu quero dizer também muito obrigado aos comentários que têm chegado em meu e-mail sobre o “Desabafo”. O trecho mais comentado foi: “Enfim, quero ser mais eu. Eu não quero mais me enganar. Não é justo comigo. Preciso de doses de realidade latentes. Aí, eu acordo.” Justo escrever isso. Não é justo conosco mesmos nos enganar. Necessitamos da verdade, solamente isto.

Bom, agora indo ao assunto de hoje, não poderia deixar de falar sobre a Feira do Livro de Ribeirão Preto, à qual estive duas vezes. No primeiro dia, quinta passada, Milton Nascimento arrasou nos vocais. Entretanto, a organização não foi bem assim. Havia muita gente na praça central para pouco espaço. Sem falar da invasão de pessoas nada interessadas com aquele tipo de música e com aquele evento. Muitos jovens dançarinos de “Rebolation” e portadores de bonés com abas retas [nem precisa falar mais, não é mesmo?]. Realmente, estragou a festa. Fiquei pensando com minhas colegas: “a gente veio à feira de quê mesmo? Achei que era de livros e cultura”.

Todavia, retornei ao evento no domingo. Dia mais calmo, consegui ver vários estandes, fazer pechinchas de livros e respirar mais na feira. Aí sim pude sentir o clima das letras, da boa cultura, da boa música, enfim, o clima feira do livro. Até conversei com uma senhora que me recomendou uns livros, pois aqueles eram os da sua vida. Achei super fofo da parte dela me dizer isso, mesmo sem me conhecer. Além do mais, que delícia de voz que tem a Roberta Sá. Cantora simpática, canta bem, suas letras têm conteúdo e beleza artística.

Pra terminar, queria deixar uma mensagem à organização da feira, especialmente minha cara Bel Farias: é necessário repensar sobre a feira. A idéia de colocar no centro da cidade é muito boa, mas o público é muito grande para aquele espaço. É hora de pensar em novos horizontes. Só assim a feira crescerá e garantirá a qualidade artístico-cultural que tem.

Por hoje é só. Beijos e ótima semana!

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