Olá pessoal, tudo bem? Espero que sim.
Nossa, hoje já é dia 15. Ual! Como o tempo passa rápido! Nem
tem dado muito tempo para postar aqui, afinal, o trabalho de final de ano é
intenso!
Bom, quem não gosta de assistir uma novelinha, fale a
verdade... Apesar de muitos dos meus
leitores gostarem de seriados e filmes, o gênero contínuo é o predileto do
público brasileiro. E o meu também, desde que não seja um afronte a minha
inteligência.
Aí estão, Meg, a socialite, e a sua cachorrinha Inès, a noiva. |
Ontem, estava assistindo à excelente “Por Amor” (1997-98)
de Manuel Carlos. É aquela história que a mãe troca os bebês e por aí se
desenrola uma trama toda. E também há uma classe em ascensão de podres de ricos
e outra classe dos historicamente ricos. E essa parte que me interessa.
No capítulo visto, havia uma festa chiquérrima. Muito luxuosa,
era um primor. Todavia, como nada é perfeito, era endereçada aos cães, pois se
celebrava o casamento de dois da alta sociedade. Ah, não. Isso foi demais para
mim. Como pode uma festa daquela para cães que nem sabiam o que estavam fazendo
ali?
Além do mais, há tantos cães nas ruas precisando de
amparo e cuidados. Certamente, o dinheiro da festa seria excelente para ajudar
os necessitados. Há tantos cães indefesos que precisam da nossa atenção. A novela
poderia ter feito uma campanha de conscientização ao invés de banalizar. Seria muito
melhor.
Era isso que tinha para dizer hoje. Beijos e até a
próxima.
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