quarta-feira, dezembro 15, 2010 Comment0 Comments


Olá pessoal, tudo bem? Espero que sim.

Nossa, hoje já é dia 15. Ual! Como o tempo passa rápido! Nem tem dado muito tempo para postar aqui, afinal, o trabalho de final de ano é intenso!

Bom, quem não gosta de assistir uma novelinha, fale a verdade...  Apesar de muitos dos meus leitores gostarem de seriados e filmes, o gênero contínuo é o predileto do público brasileiro. E o meu também, desde que não seja um afronte a minha inteligência.

Aí estão, Meg, a socialite, e a sua cachorrinha Inès, a noiva.
Ontem, estava assistindo à excelente “Por Amor” (1997-98) de Manuel Carlos. É aquela história que a mãe troca os bebês e por aí se desenrola uma trama toda. E também há uma classe em ascensão de podres de ricos e outra classe dos historicamente ricos. E essa parte que me interessa.

No capítulo visto, havia uma festa chiquérrima. Muito luxuosa, era um primor. Todavia, como nada é perfeito, era endereçada aos cães, pois se celebrava o casamento de dois da alta sociedade. Ah, não. Isso foi demais para mim. Como pode uma festa daquela para cães que nem sabiam o que estavam fazendo ali?

Além do mais, há tantos cães nas ruas precisando de amparo e cuidados. Certamente, o dinheiro da festa seria excelente para ajudar os necessitados. Há tantos cães indefesos que precisam da nossa atenção. A novela poderia ter feito uma campanha de conscientização ao invés de banalizar. Seria muito melhor.

Era isso que tinha para dizer hoje. Beijos e até a próxima.

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